Estratégia Evangelística: Evangelismo no Emprego



Evangelismo no emprego

Como falar de Jesus em um ambiente profissional


Segundo a infalível Palavra de Deus no texto da 2 epístola do apóstolo Paulo a (Timóteo 4.2a) : “Que pregues a Palavra, instes a tempo e fora de tempo”.   

- Quando se deve iniciar o assunto que diz respeito ao Evangelho no local de trabalho?
. Na primeira oportunidade preparada por Deus.  O assunto vai surgir da parte da própria pessoa com relação à vida e suas dificuldades. Considero que seja este o momento de proferir a Palavra de Deus com sabedoria e objetividade. Deus sempre prepara as oportunidades.

- Em que momento não se deve falar de Jesus no trabalho?
. Observando o que nos diz a Palavra de Deus, quando nos alerta que não devemos ser demasiado em coisa alguma, logo entendemos que o equilíbrio é por demais necessário. Devemos discernir se o momento é apropriado ou não. Pois se fizermos o que é certo no momento errado torna-se algo errado. Eu tenho para mim que não devemos falar de Jesus no ambiente de trabalho onde todos estão executando suas tarefas. Disse Jesus para sermos “... prudentes como as serpentes e símplices com as pombas” – Mateus 10 : 16.

- Como iniciar a conversa com uma pessoa sobre o Evangelho?
. Note bem, eu, particularmente, entendo que se trata de algo muito pessoal. Quanto a mim, gosto de iniciar falando dos benefícios de Deus em minha vida. Despertando o interesse de quem está me ouvindo e, certamente, esta minha ação provocará a reação que eu preciso. Então eis aí meu bom início!

- Devemos ler a Bíblia no trabalho ?
. Depende. Este maravilhoso privilégio não é para todos, por base na Palavra de Deus em Provérbios 11:30b, o texto sagrado diz: “...e o que ganha alma sábio é”. Nem todos os empregadores compreendem, sendo assim, é melhor nos portarmos com sabedoria, conforme a orientação da Bíblia Sagrada.  Com o nosso testemunho de vida certamente alcançaremos bons resultados. Porém, tratando-se de ambientes onde há plena liberdade, afirmo que não só pode como deve.

Por: Pr. Fernando Santos 

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